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Ghosn processa Nissan no Líbano e afirma que cia fabricou falsas provas, diz agência

Foto do escritor: Portal Jusatualiza. Portal Jusatualiza.

Atualizado: 7 de ago. de 2023

Segundo Reuters, empresário brasileiro acusa fabricante de automóveis de calúnia, difamação e fabricação de provas. Carlos Ghosn foi presidente da cia, mas foi preso no Japão e fugiu para o Líbano dentro de uma caixa.





Ghosn processa Nissan no Líbano e afirma que cia fabricou falsas provas, diz agência


De acordo com o Portal g1, o ex-presidente da Nissan, Carlos Ghosn, está processando a fabricante francesa de automóveis em mais de US$ 1 bilhão (cerca de R$ 5,22 bilhões) em um processo aberto no Líbano no mês passado, de acordo com uma cópia do processo vista pela agência de notícias Reuters.


O processo acusa a Nissan, juntamente com outras duas empresas e 12 indivíduos nomeados, de crimes incluindo difamação, calúnia e fabricação de provas materiais. A Nissan não quis se manifestar sobre o caso.

Ghosn, que já foi um titã da indústria automobilística global, foi preso no Japão no final de 2018 e acusado de má conduta financeira. Ele negou a acusação e disse que sua detenção fazia parte de uma conspiração dos executivos da Nissan para bloquear uma fusão.


"Ele escapou do Japão escondido em uma caixa a bordo de um jato particular em dezembro de 2019, fugindo para o Líbano, país onde passou parte da infância."

Lá, Ghosn aguarda julgamento da Justiça do Japão sob a acusação de subdeclarar ganhos, quebra de confiança e apropriação indevida de fundos da empresa - acusações que ele negou repetidamente.


Depois de chegar ao Líbano, Ghosn disse que estava escapando de um sistema de justiça "manipulado" no Japão e pretendia limpar seu nome.


Uma fonte judicial disse que uma sessão do tribunal aconteceria em 18 de setembro.


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